Atlântida, o enigma perdido de Flystwick, de Ronnyel Sanpe
Atlântida, o
enigma perdido de Flystwick,
de Ronnyel Sanpe, se inicia
quando os quatro amigos Caroline, Diogo,
Mônica e Victor ainda são
crianças e vão à casa do avô de Mônica,
e ele conta a história do velho Flystwick.
Victor é o único que realmente se
interessa pela história, enquanto seu amigo Diogo diz que é tudo invenção. Os anos se passam e os quatro já
estão adultos, eles seguem suas vidas normalmente, até o falecimento do avô de Mônica, e Carol, Diogo e Victor se
reúnem novamente no velório.
Após
o velório, os amigos acabam ficando para um jantar com a família de Mônica, e nesse instante, chega o
advogado trazendo o testamento do falecido. A surpresa maior é quando Victor tem seu nome citado no
testamento, e recebe um baú incrustado de pedras preciosas e sem chave.
Enquanto todos na mesa ficam estranhando e não entendendo os motivos que
levaram Victor ter recebido o baú, enquanto outros receberam tão pouco. Dessa
forma, Victor resolve levar o baú
para casa e após descobrir onde se encontrava a chave, o abre e procura por Mônica.
No
baú, se encontrava nada mais e nada menos que um dos enigmas perdidos de Flystwick. E então, os amigos embarcam
em uma grande aventura onde também se meterão em várias enrascadas atrás da
resposta para suas grandes perguntas. Mas o que menos esperam é encontrar uma
cidade perdida.
Atlântida, o
enigma perdido de Flystwick
é um livro cheio de fantasia e mistério, mas que ao final, mesmo
com a separação dos amigos Caroline,
Diogo, Mônica e Victor no
passado, consegue passar uma mensagem a qual serviu para uni-los novamente,
além da barra pesada que os amigos enfrentarão juntos para desvendar o enigma.
Ronnyel é minucioso nos detalhes, o que
enriquece o livro, e faz com que você tenha uma visão mais ampla e que sua
imaginação voe longe na história. E a mensagem que é transmitida ao ser
finalmente desvendado o enigma, mostra que dinheiro não é tudo, e que a amizade
é o maior tesouro que você pode ter.
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